Você já sentiu como se suas pálpebras pesassem sobre seus olhos?
Essa sensação de cansaço constante no olhar, como se o rosto estivesse sempre abatido — mesmo depois de uma boa noite de sono — é mais comum do que parece. Muitas pessoas acreditam que isso é apenas uma questão estética, algo que pode ser ignorado ou disfarçado com maquiagem. Mas… e se for mais do que isso?
A blefaroplastia superior, popularmente conhecida como a cirurgia das pálpebras, nem sempre é uma escolha movida pela vaidade. Em muitos casos, ela é uma necessidade funcional — e adiar esse cuidado pode impactar diretamente sua visão, autoestima e qualidade de vida
O que é a blefaroplastia superior?
A blefaroplastia superior é uma cirurgia que remove o excesso de pele da pálpebra superior, podendo também corrigir acúmulo de gordura e flacidez muscular na região dos olhos.
Seu objetivo? Rejuvenescer o olhar, melhorar a simetria facial e, em casos funcionais, desobstruir o campo visual.
Quando ela é indicada apenas por motivos estéticos?
Se você tem:
- Excesso de pele leve, que não afeta a visão
- Desejo de rejuvenescimento do olhar
- Sensação de olhar caído ou envelhecido
- Insegurança ao se ver em fotos ou vídeos
- Dificuldade de disfarçar as pálpebras com maquiagem
Nesse caso, a blefaroplastia atua como um refinamento estético. O foco está em realçar a beleza natural, sem descaracterizar o rosto — exatamente o que o Dr. Leonardo Orsioli defende em sua abordagem.
E quando ela é uma necessidade funcional?
Agora, se você:
- Sente que a pálpebra pesa sobre os olhos
- Percebe dificuldade para abrir completamente os olhos
- Tem visão periférica comprometida, especialmente ao dirigir ou ler
- Sente cansaço visual ao final do dia
- Precisa levantar as sobrancelhas para enxergar melhor (mecanismo compensatório)
Você pode estar lidando com um quadro de ptose palpebral ou excesso de pele funcional — e a cirurgia se torna, sim, uma intervenção médica necessária.
Muitos pacientes relatam que só perceberam o quanto estavam enxergando mal… depois da cirurgia.
Por que essa diferença é importante?
Além de influenciar a escolha do procedimento ideal, a distinção entre estética e função impacta:
- A avaliação médica
- Possível cobertura por planos de saúde (em alguns casos com laudo oftalmológico)
- Expectativas de resultado
- Prazos de recuperação e retorno à rotina
E mais do que isso: entender que a cirurgia vai além da vaidade ajuda a quebrar o estigma de que buscar soluções para o olhar seria algo “supérfluo”. Não é.
O que diz o especialista?
“Nosso papel vai muito além de transformar o rosto. Nós devolvemos a leveza no olhar, o conforto ao enxergar e, muitas vezes, a confiança de voltar a se olhar no espelho com prazer.”
— Dr. Leonardo Orsioli
Como saber se seu caso é funcional ou estético?
A avaliação clínica é essencial. O Dr. Leonardo realiza uma análise completa da estrutura do olhar, levando em consideração:
- Simetria das sobrancelhas
- Distância entre pálpebra e pupila
- Excesso de pele e gordura
- Função muscular
- Queixas visuais subjetivas
Em alguns casos, exames complementares são solicitados, como teste de campo visual com oftalmologista, para comprovar a limitação funcional.
Conclusão: não se trata de vaidade. Trata-se de bem-estar.
A blefaroplastia superior pode, sim, ser um passo estético. Mas em muitos casos, é um ato de autocuidado legítimo — que traz benefícios funcionais e emocionais reais.
Se você sente que seu olhar já não expressa mais quem você é — ou se percebe limitações para enxergar, ler, dirigir ou viver com leveza —, o melhor caminho é buscar uma avaliação médica especializada.
Agende uma avaliação com o Dr. Leonardo Orsioli e descubra se a blefaroplastia superior pode te ajudar a enxergar melhor — por dentro e por fora.